Como utilizar o planejamento financeiro para organizar as contas da família?

Com um planejamento financeiro você cria objetivos e determina limites para os gastos. Essa ferramenta vai te ajudar a se organizar e a manter as contas da sua família de forma saudável.

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Como utilizar o planejamento financeiro para organizar as contas da família?

O seu dinheiro acaba antes do fim do mês mais vezes do que você gostaria? Quando vivemos sozinhos, essa situação já é difícil. Agora, imagine em família? Sabemos como esse cenário pode ser desconfortável e difícil de lidar.

Por isso, queremos te ajudar com a organização das finanças da sua família. Este artigo tem dicas que vão ajudar com a saúde financeira do seu lar, seja ele só seu, ou compartilhado com mais gente. 

Afinal, família que economiza unida, sai das dívidas e consegue conquistar sonhos. Confira nossas sugestões e aplique essas estratégias financeiras a partir de agora.

O que é um planejamento financeiro familiar?

Um planejamento financeiro familiar se trata de uma estratégia que contribui para que você organize suas finanças, pensando, claro, no seu contexto financeiro atual. Esse plano inclui caminhos para que você proteja seus bens, não entre em dívidas, faça com que o dinheiro dure até o fim do mês e, especialmente, para que seja possível conquistar projetos a longo prazo.

Muitos se enganam, porém, ao achar que um planejamento financeiro inclui apenas guardar um dinheiro. Quando bem estruturado, um plano financeiro ajuda a não entrar em apuros – e contribui para que você saia das dívidas se a situação estiver complicada – e ainda ajuda a passar por momentos menos prósperos com mais tranquilidade e, claro, conquistar sonhos.

Começar a organizar as suas finanças pode ser complicado à primeira vista. Afinal, é preciso reunir ganhos e gastos, e eles podem ser muitos. Mas, podemos garantir: o resultado vai compensar o trabalho.

A importância de ter um planejamento familiar

Se pudéssemos resumir a importância e as vantagens de um planejamento financeiro em uma palavra, ela seria estabilidade! Com essa organização de finanças, é possível ter mais clareza sobre o orçamento, de uma maneira realista e responsável. 

Além disso, o planejamento familiar te possibilita a:

  • estar mais preparado para imprevistos;
  • saber de onde vem o dinheiro e como ele é gasto;
  • ter mais clareza de onde é possível economizar;
  • encontrar oportunidades para aumentar os ganhos;
  • pensar no futuro da família a longo prazo;
  • investir e gerar novas fontes de renda.

Além de tudo isso, a organização financeira é o melhor caminho para planejar a longo prazo. Assim, é possível pensar na educação dos filhos, em uma viagem em família ou, mesmo, em trocar o carro por um mais novo.

Como fazer um planejamento financeiro eficiente? 

Antes de começar com a mão na massa, algumas dicas são essenciais para que o seu planejamento financeiro familiar funcione:

  1. o comprometimento de todos os seus familiares é fundamental, inclusive crianças e adolescentes;
  2. não existe muito ou pouco dinheiro: existe dinheiro. Por isso, considere cada centavo;
  3. as compras por impulso devem ser diminuídas, se possível, a zero;
  4. e falando em compras, evite os parcelamentos;
  5. contas muito caras e assinaturas de tv a cabo podem ser substituídas por planos mais baratos. Pesquise;
  6. não crie metas ou planos irreais. Respeite o padrão de vida da sua família e determine estratégias que possam ser aplicadas por todos.

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Anote todas as suas rendas

Agora é hora de colocar na ponta do lápis de onde vem o dinheiro da sua família. Considere os salários, aposentadorias, pensões, bicos e demais fontes de renda de todos os familiares. 

Conheça todos os seus gastos

Compreenda quais são os gastos da sua família. Você pode ler essa dica e pensar: “Ah, isso é fácil”. Mas, não se engane! Um bom controle financeiro considera muito mais do que gastos fixos, como aluguel e contas de casa. É preciso levar em conta, também, os gastos variáveis. 

Por isso, oriente sua família para que todos anotem tudo! Desde o que foi gasto em uma rápida ida na padaria, um café ou chiclete na banca até a compra de um bem de maior valor. Ao final de alguns meses, será possível ter um retrato real da média de gastos da família – e, assim, compreender onde o dinheiro está sendo usado e se isto está sendo feito de forma responsável, ou não. 

Centralize o controle

Esse controle de gastos, porém, só será efetivo se for feito em um local único. Por isso, compartilhe a planilha ou a lista com todos os responsáveis por compras e outros gastos, e os oriente-os a preenchê-la de forma correta. 

Assim, será possível seguir com as etapas seguintes.

Estabeleça metas

Se você nunca fez um controle rigoroso de gastos, temos um alerta: os números podem ser assustadores. Sabe aquele delivery que você acaba pedindo todo fim de semana? A coleção de bonequinhos das crianças que não para de crescer? Ou os ingredientes para um jantar especial que você compra vez ou outra? Somados, esses números podem ser estrondosos e gerar um verdadeiro rombo no orçamento.

Por isso, ter clareza dos gastos da sua família é fundamental para entender mais sobre os padrões que estão sendo seguidos. Assim, olhe para os números e: 

  • entenda o que é dispensável, e corte;
  • veja o que é essencial para o estilo de vida da sua família e crie limites.

Sim, isso mesmo: crie limites! Mesmo para gastos essenciais do seu dia a dia e para o bem-estar da sua família, é essencial ter um limite de gastos. Por exemplo, gastar apenas R$ 50,00 em pizza no mês, diminuindo o delivery.

Metas também devem ser definidas para projetos de longo prazo, como uma viagem especial em família ou, mesmo, os estudos dos filhos. Para projetos mais distantes, o ideal é investir em fundos de investimento que permitam o resgate no período em que o dinheiro será usado.

Crie um plano de contenção

Nem o melhor dos planejamentos está seguro de imprevistos. Por isso, é essencial ter um plano de contenção caso algo aconteça. Alguns exemplos: desemprego, acidentes ou pausa para um tratamento. 

Ao pensar nos cenários negativos mais prováveis, se prepare para lidar com essas situações. Em alguns casos mais complexos, como a perda de um dos contribuintes da casa ou o adoecimento de alguém, é possível contar com um seguro, por exemplo.

É preciso, ainda, considerar pequenos problemas no dia a dia, como um cano quebrado, a máquina de lavar roupas que parou de funcionar ou uma manutenção não esperada do carro. Para todas essas situações, ter uma reserva financeira ou plano B é fundamental.

Invista o seu dinheiro

Já falamos em outro momento deste artigo, mas a saúde financeira da sua família depende muito mais do que apenas a economia. É preciso fazer o seu dinheiro render e trabalhar para você em bons investimentos.

A poupança é uma alternativa segura, mas que tem um rendimento muito baixo. Por isso, pesquise outras opções que podem render mais, até mesmo, que a inflação. As opções mais comuns e confiáveis são:

  • Tesouro Direto;
  • Fundos de investimentos;
  • CDB (Certificado de Depósito Bancário);
  • LCI (Letra de Crédito Imobiliário);
  • LCA (Letra de Crédito do Agronegócio).

Assim que você aprender mais e ganhar experiência no mundo dos investimentos, é possível arriscar em cotas da Bolsa de Valores. Apesar do risco ser maior, a rentabilidade também aumenta. 

Mas, uma dica: só recorra a essa categoria de investimento quando tiver mais conhecimento e segurança ou se contar com a ajuda especializada de uma empresa do ramo.

Divida o orçamento familiar

Um bom caminho para começar a organizar o seu planejamento financeiro familiar é dividir o seu orçamento. Algumas pessoas usam a técnica do envelope, onde você usará um envelope para cada gasto e investimento e deverá distribuir sua renda mensal entre eles usando dinheiro em espécie.

Por exemplo, um envelope será usado para as contas de consumo da casa, como água, luz e gás, outro para as despesas com lazer, como delivery e passeios, outro para investimentos, e assim por diante.

Ou, determine seus limites e metas da seguinte forma:

  • 60% em estilo de vida: nessa categoria, entram todos os gastos básicos, como moradia (aluguel, prestação de financiamento, condomínio); contas da casa, como água, luz, gás, internet, telefone; alimentação; saúde; transporte; educação.
  • 20% em lazer: a diversão precisa entrar na conta! Determine um valor mensal para cinema, assinaturas de streamings e, até mesmo, passeios em família.
  • 15% em investimentos: mais do que guardar dinheiro, investir é essencial para ampliar a renda. Separe 15% do rendimento familiar para esse fim.
  • 5% em seguros financeiros: os seguros são uma garantia para toda a família. Por isso, separe pelo menos 5% da renda familiar para investir em um seguro de vida e garantir a segurança dos seus beneficiários.

Temos certeza de que a partir da organização das suas contas e do entendimento dos seus gastos familiares, você terá mais clareza sobre os melhores caminhos financeiros a serem trilhados.

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