Educação financeira: O que é, como aplicar e sua importância!

A educação financeira é um processo que ensina como ter uma relação saudável com o dinheiro. Entenda a importância desse conceito e como aplicá-lo na sua rotina!

Finanças
Educação financeira: O que é, como aplicar e sua importância!

Se você enfrenta dificuldades em administrar seu dinheiro e sente que tem uma relação negativa com seus gastos, aprender mais sobre a educação financeira pode ser uma boa solução para os seus problemas.

Esse processo de aprendizado traz as ferramentas e conhecimentos certos para que você consiga desenvolver o autoconhecimento e administrar seu patrimônio de maneira saudável.

Além disso, também traz uma série de benefícios para o dia a dia, desde tranquilidade para fazer planejamentos, até a possibilidade de investir e ter uma renda passiva de qualidade.

E ao contrário do que algumas pessoas pensam, não é complexo colocar esses conceitos em prática, mas é importante saber como eles funcionam antes de aplicar essas mudanças na sua vida.

Por isso, entenda o que é educação financeira, qual sua importância e quais as melhores dicas para quem está começando.

O que é educação financeira?

A educação financeira é um processo de aprendizado onde você obtém conhecimento suficiente para lidar com seu dinheiro de forma saudável e inteligente. Seu objetivo não é o de apenas saber como administrar os recursos, mas direcioná-los de modo a ter mais qualidade de vida e tomar decisões conscientes, evitando situações de dificuldade ou dívidas.

Para isso, é necessário estudar o assunto como outra matéria, por meio de livros e ensinamentos, gerando a possibilidade de colocar isso em prática no dia a dia.

Além disso, a educação financeira também traz uma melhor compreensão sobre conceitos e produtos desse mercado, permitindo que pessoas iniciantes tenham a oportunidade de aumentar seu patrimônio com segurança, por meio de investimentos, por exemplo.

Qual a importância da educação financeira no Brasil?

A educação financeira é essencial para as pessoas viverem com qualidade, tranquilidade e consciência sobre seu dinheiro.

E esse conhecimento é ainda mais importante no Brasil, considerando o número de endividados no País. Segundo informações da CNN, no primeiro trimestre de 2023 existiam 71,9 milhões de pessoas com contas em atraso, totalizando 44% da população.

Isso acontece, principalmente, porque os cidadãos não possuem instruções práticas de como administrar seus recursos e evitar que essa situação aconteça.

Mesmo em momentos de dificuldade, a educação financeira permite manter hábitos saudáveis, evitando que você passe dificuldades ou comprometa seu nome com os órgãos de proteção de crédito.

Tendo mais consciência sobre seus ganhos e gastos, é possível construir um planejamento eficiente para o futuro, tendo em vista seus limites e objetivos.

Essa dimensão possibilita ter reservas para lidar com imprevistos, com tranquilidade para atingir suas metas futuras, seja de curto prazo, como pagar uma conta, até longo prazo, como comprar um imóvel.

Ainda, vale mencionar que essa administração inteligente promove maior conforto para as pessoas lidarem com seus recursos monetários. Sem tantas preocupações, conseguem viver melhor, com mais qualidade e bem-estar.

Assim, a educação financeira não se concentra apenas no dinheiro, mas também atinge outras áreas do cotidiano, gerando equilíbrio e confiança para colocar suas ideias e sonhos em prática.

O que a educação financeira pode proporcionar?

Muitas pessoas associam o conceito de educação financeira somente com dinheiro, mas existem diversos benefícios que ela proporciona. Conheça alguns dos principais:

Qualidade de vida

Saber como administrar seus recursos financeiros proporciona uma melhor qualidade de vida, uma vez que é possível atingir mais objetivos e conquistar posições mais confortáveis.

Afinal, os recebimentos permitem adquirir diferentes mercadorias e serviços que aprimoram a rotina, além de possibilitar a realização de sonhos, como adquirir um imóvel ou ter um automóvel mais moderno, por exemplo.

Além disso, essa consciência sobre as próprias contas auxilia nos seus planos, inclusive para concessões e liberdades sem preocupação.

Sabendo quanto você ganha e tendo uma boa relação com o dinheiro, é possível gastar sem culpa, se permitindo viver com conforto no seu padrão de vida.

Tranquilidade

Enquanto isso, ter conhecimento sobre suas próprias limitações e contar com um planejamento bem-estruturado oferecem tranquilidade, e isso diminui as preocupações do dia a dia.

As angústias com dinheiro são recorrentes na rotina de pessoas que não possuem uma boa relação com dinheiro, e podem levar não apenas a inseguranças como também geram doenças físicas e mentais.

Por outro lado, a educação financeira oferece recursos para que você aprenda como melhorar sua relação monetária, e tenha a tranquilidade necessária para viver sem estresse, preparado para adversidades e para proteger quem você ama.

Organização pessoal

Um dos benefícios que a educação financeira pode proporcionar é a organização pessoal em diferentes níveis.

Afinal, o dinheiro influencia em todas as áreas da nossa vida, e é fundamental tê-lo sob controle para conseguir se estruturar.

Assim, ao conhecer mais sobre suas limitações e desenvolver uma relação positiva com os recebimentos, você conseguirá gerenciar sua rotina com mais solidez e confiança.

Seus planos serão mais concretos, definindo os sonhos e objetivos que são alcançáveis, e quais metas precisam ser atingidas para isso.

Na carreira, também terá maior tranquilidade e confiança para se desenvolver, com consciência ativa sobre suas remunerações e como elas podem ser utilizadas para te fazer crescer profissionalmente, levando a ainda mais ganhos.

Quanto à sua família, ter educação financeira permite cuidar melhor de quem você ama, com recursos para poupar, reservar para emergências e até mesmo investir em proteções como um seguro de vida.

Equilíbrio emocional

O equilíbrio emocional é uma parte fundamental para o desenvolvimento pessoal, entendendo qual a sua posição atual e onde você deseja chegar.

Esse entendimento é algo que a educação financeira proporciona, com conhecimentos e ferramentas suficientes para encontrar a harmonia entre suas metas e suas restrições atuais.

Com isso, você conseguirá entender as limitações que possui no momento, sem se esforçar muito, sabendo a melhor hora de economizar ou de investir em si, por exemplo.

É importante ter em mente que esse assunto não visa gerar apenas poupanças, mas propor o equilíbrio ideal para viver com qualidade, atingir sonhos, mas com consciência do que é possível nesse momento.

Como organizar as finanças?

Após conhecer mais sobre educação financeira, você pode ter se interessado por esse assunto e querer colocá-lo em prática. Nesse caso, existem algumas dicas que ajudam a começar essa organização de maneira estratégica.

Embora cada pessoa tenha suas próprias metas e realidades, essas etapas permitem conhecer seus limites e traçar um planejamento personalizado com mais confiança. Confira mais detalhes abaixo:

1. Mapeie o seu custo de vida

Um dos primeiros passos da educação financeira é propor o autoconhecimento. Por isso, comece mapeando seu custo de vida, anotando todos os valores relevantes.

Não tenha em mente economias ou estratégias para otimizar seus ganhos, se concentrando em entender qual o seu cenário atual.

Para isso, faça um levantamento de todas as contas, fixas e variáveis, além de gastos com saúde, outras necessidades e situações recentes, como uma emergência, por exemplo.

Ainda, é interessante incluir seus ganhos, margens de crédito e outros recursos que compõem seu patrimônio. Dessa forma, você saberá qual o custo de vida e os recebimentos que se relacionam com ele.

2. Determine metas de gastos 

Em seguida, é importante começar determinando suas metas de gastos. Esse é o início do seu planejamento, e dependerá das suas metas e objetivos.

Por exemplo, se você possui dívidas em aberto e seu custo de vida não permite economizar, é interessante saber onde cortar algumas contas desnecessárias para começar a quitar essas pendências.

No entanto, se estiver sem débitos e seu custo de vida for relativamente baixo, é possível ter maior maleabilidade nessa margem, se não possui um sonho ou investimento de longo prazo.

As suas metas dependerão do propósito visado nesse momento, e também precisam ser condizentes com a sua realidade. A educação financeira deve criar consciência de gastos, mas não proporcionar cenários de insegurança ou dificuldades. Por isso, tenha um limite razoável e que faça sentido para a sua vida.

3. Faça investimentos futuros

Uma das finalidades da educação financeira é garantir que o indivíduo consiga lidar com situações imprevistos, e, para isso, é importante ter reservas pensando no futuro.

Assim, no seu planejamento, comece a incluir investimentos de longo prazo, como uma previdência privada ou uma poupança.

Conforme desenvolver mais conhecimento prático, é possível até mesmo arriscar no mercado financeiro com aplicações de renda fixa e variável.

Esse é um passo para buscar expandir seu patrimônio, gerar renda passiva e ter uma reserva de emergência que diminua as dificuldades em uma situação inesperada, como perder o emprego.

4. Contrate um seguro de vida

Além de usar a educação financeira para conseguir investimentos futuros, é fundamental se planejar para contratar um seguro de vida.

Essa proteção é essencial em vários momentos, seja para se preservar em caso de imprevistos ou fornecer mais tranquilidade para as pessoas que você ama.

Além de ser um serviço disponível para cenários inesperados, também é uma forma de ter conforto nos seus planos, sabendo que seus entes queridos estão devidamente cobertos.

Muitos acreditam que o seguro de vida é inacessível, ou possui altos custos, mas existem diversas alternativas com valores que cabem no seu bolso. Na Azos, por exemplo, temos diferenciais como coberturas a partir de R$5.

Dessa forma, você contrata uma apólice personalizada, que combina com suas necessidades, e coloca seu conhecimento em prática, tendo mais tranquilidade para continuar se planejando em outras áreas.

Quer saber mais sobre como um seguro de vida é importante e ajuda a proteger suas finanças? Assista ao vídeo que preparamos para você:

5. Tente viver com menos dinheiro do que você ganha

A educação financeira é uma ferramenta para desenvolver mais consciência sobre sua situação e seus limites, permitindo tentar viver com menos dinheiro do que você ganha.

Se as suas metas de gastos equivalem aos recebimentos, não precisará lidar com dificuldades ou terá contas atrasadas. No entanto, não sobrarão recursos para investir, ter uma aplicação ou um seguro de vida.

Caso a sua intenção envolva guardar parte dos recebimentos para realizar um sonho ou ter uma reserva de emergência, é importante começar a viver com menos.

Para isso, identifique gastos desnecessários e elementos que podem ser substituídos, procurando reduzir seu custo de vida e torná-lo mais acessível ao seu orçamento.

Com pequenas mudanças, será possível ter uma margem maior para se programar e ter reservas bem-estruturadas.

6. Registre seus gastos

A educação financeira deve estar presente continuamente no dia a dia e, por isso, uma dica é registrar seus gastos periodicamente.

Sempre que possível, faça anotações sobre os custos e contas, incluindo as despesas fixas e variáveis, para ter uma visão concreta do cenário atual.

Existem diversas ferramentas que possibilitam esse acompanhamento mais detalhado, desde planilhas até aplicativos ou agendas físicas. Escolha a opção que melhor atende suas necessidades e faça anotações sobre cada gasto.

Isso trará uma imagem mais sólida sobre seus hábitos e comportamentos monetários, melhorando seu autoconhecimento e auxiliando na elaboração de estratégias que tragam saúde financeira.

Se quiser saber por onde começar, a Azos preparou uma planilha especial de controle para você melhorar a sua organização. Acesse esse material exclusivo aqui.

Como implementar a educação financeira no cotidiano?

Para aqueles que estudam e conhecem as práticas desse segmento, a educação financeira pode ser implementada continuamente no cotidiano, em todas as atividades e planejamentos.

Ela se tornará parte do indivíduo, que, com maior autoconhecimento, saberá quais são os seus limites e possibilidades.

Essa percepção mais consciente sobre sua situação atual e o uso de pequenas práticas de administração mostram como a educação financeira está presente no dia a dia.

Mas se você possui dificuldades em implementar essas sugestões, comece realizando algumas mudanças conscientes, diminuindo seus gastos, anotando suas movimentações e fazendo investimentos como um seguro de vida.

Gradualmente, será mais natural ter pensamentos críticos e construções saudáveis com o dinheiro, tornando-o uma ferramenta para realizar seus sonhos, e não um fator de estresse na rotina.

E se você quer começar a proteger quem ama e ter um bom controle dos seus recursos, vale a pena conhecer as alternativas da Azos, flexíveis e cabem no seu bolso. Faça uma simulação e encontre a opção ideal para seu momento de vida!

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